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Alexandre Soares dos SAntos, José Pinto dos Santos (padrinho), Paulo Jorge pme magazine
Alexandre Soares dos Santos reconhecido pela Universidade de Aveiro (Foto: Divulgação)

Alexandre Soares dos Santos doutorado ‘honoris causa’

Alexandre Soares dos Santos, empresário e antigo presidente do Conselho de Administração do grupo Jesónimo Martins, recebeu, esta quarta-feira, o doutoramento honoris causa da Universidade de Aveiro, pelo trabalho que realizou na presidência do Conselho Geral e no Conselho de Curadores da Academia. 

“O sr. Alexandre Soares dos Santos contornou adversidades, assumiu riscos e encontrou alternativas para crescer e alargar horizontes, dentro e fora das nossas fronteiras, com impacto significativo no desenvolvimento económico e social do país”, apontou Paulo Jorge Ferreira, reitor da Universidade de Aveiro (UA), durante o discurso com que homenageou Alexandre Soares dos Santos.

Alexandre Soares dos Santos foi convidado, em 2009, para integrar o primeiro Conselho Geral da Universidade, cargo que ocupou até 2014.

“Recorde-se ainda o importante protocolo de cooperação celebrado entre a UA e a Jerónimo Martins com vista a promover a formação de gestores que melhor se adequam ao setor do Retalho e Distribuição, uma parceria que envolve a atribuição de bolsas aos estudantes da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda que ingressem no Mestrado em Gestão Comercial com classificação e competências adequadas e a receção nas suas empresas dos alunos da Licenciatura em Comércio, em regime de estágio. Para a história fica também o financiamento pela Jerónimo Martins de uma Cátedra Internacional Convidada”, refere a UA em comunicado.

Entre 2016 e 2018, o empresário assumiu as funções de membro do conselho de curadores da UA.

“Este é, para mim, um dia muito feliz”, congratulou-se Alexandre Soares dos Santos. Durante o discurso, o empresário português citou o arquiteto da unidade europeia, Jean Monnet, para se apresentar. “Existem duas categorias de pessoas: os que querem ser alguém e os que querem fazer alguma coisa”.

“É absolutamente imperativo que empresas e universidades questionem permanentemente a sua razão de ser e a sua relevância e se perguntem que futuro querem para si mesmas e para o mundo, e como vão contribuir para lhe dar forma”, apontou.