Por: Ana Rita Justo
Foto: Pixabay e Inês Antunes
Conhecer as nossas motivações, competências e traços de personalidade. A isto se tem dedicado o estudo milenar do eneagrama, que tem ajudado cada vez mais empresários a lidar com as equipas de forma mais eficiente. Paula Pranto, ‘eneagramática’ portuguesa e fundadora da Walk Your Way, explica-nos as potencialidades desta abordagem.
Há cada vez mais empresas a apostarem no desenvolvimento pessoal dos seus trabalhadores. Perceber a personalidade de cada um, o que os motiva e o que mais gostam de fazer pode trazer vantagens acrescidas quando
se lida com uma equipa. O eneagrama é, por isso, uma ferramenta cada vez mais em voga para estudar e melhorar os relacionamentos dentro das empresas.
O eneagrama existe desde a Grécia Antiga. Contudo, só nos anos 1950, com a investigação do boliviano Oscar Ichazo, é que começou a ser associado aos nove tipos de personalidade. Posteriormente, o chileno Claudio Naranjo pegou nas teorias de Ichazo para desenvolver programas de desenvolvimento pessoal. Mais tarde, em 1988, Helen
Palmer, antiga aluna de Naranjo, e David Daniels fundaram o primeiro programa de formação em eneagrama.
Atualmente, várias grandes empresas e organizações fazem uso desta ferramenta para potenciar as suas equipas, entre elas a NASA.
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