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Estudo "Os portugueses e as redes sociais"

Os portugueses e as redes sociais

Segundo o estudo “Os portugueses e as redes sociais” revelado pela Marktest à agência Lusa, os utilizadores dedicam mais de 90 minutos, em média, às redes sociais, tempo ultrapassado pelos mais jovens e mulheres.

Cerca de 68% considera que “este é o tempo adequado para dedicar às redes sociais, embora um em cada quatro refira que no último ano passou a dedicar-lhes mais tempo”.

O Facebook é claramente o preferido, sendo o horário preferencial dos portugueses entre as 20:00 e as 22:00 através do telemóvel.

Os portugueses que participaram no estudo apontam o Facebook como o ‘site’ mais credível, o que informa melhor, o que mais gostam” e “o mais viciante”, sendo também “a rede com maior penetração em Portugal, com 94% de utilizadores, a que se segue o Youtube, Google+, WhatsApp e Instagram, que foi a rede que mais subiu face a 2015”, segundo dados do referido estudo.

Entre as redes mais utilizadas regista-se “uma tendência de crescimento do Instagram e Pinterest, que duplicaram o número de utilizadores no período em análise, e um forte decréscimo na penetração do Hi5, que tem hoje um terço dos utilizadores de há cinco anos”, segundo o documento.

21% dos utilizadores abandonaram outras redes sociais, como o Hi5 a liderar a lista de abandonos, seguida do Twitter e Google+, alegando falta de tempo para consumir tanta fonte de informação.

O Chat, ou serviço de troca de mensagens gratuitas, é a funcionalidade mais popular nos utilizadores de redes sociais: mais de metade (67%) dos utilizadores visita as redes sociais várias vezes ao dia, mas apenas 41% faz publicações diárias.

O estudo “Os portugueses e as redes sociais” é feito pela Marktest Consulting desde 2011 com o objetivo de conhecer índices de notoriedade, utilização, opinião e hábitos dos portugueses face às redes sociais.

A informação do estudo foi recolhida através de entrevistas ‘online’ realizadas entre 30 de junho e 19 de julho deste ano, tendo por base um questionário de autopreenchimento.

“A amostra foi constituída por 819 entrevistas a indivíduos entre os 15 e os 64 anos, residentes em Portugal continental e utilizadores de redes sociais”, refere a Marktest.